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História e inspiração coletiva

O coletivo INCLASSIFICÁVEIS tem seu começo guiado pelo processo criativo da peça 5 minutos em 2014. Nesse momento, o ator Daniel Alberti (Labirinto teatro) se encontrava em Florianópolis e propõe uma parceria com a diretora e dramaturga Má Carbonari. Durante a pesquisa cênica e histórica da peça, são convidadas Lia Urbini para assumir a assistência de direção e dramaturgia e a produtora paulista Ale Ferros.

 

Com a mudança de cidade de Daniel, a peça 5 minutos se transforma através do convite para Leandro Batz trabalhar como ator. Nesse momento, com a colaboração de Fátima Lima na cenografia e Gustavo Bieberbach na produção catarinense, o grupo responsável pela peça decide adotar um nome que expressasse a diversidade de seus integrantes e o tipo de parceria que queríamos construir, uma relação criativa inclassificável. Essa relação criadora, ao longo do tempo, admitiu a distância e a diversidade produtiva dos integrantes, estabelecendo uma ponte permanente entre São Paulo (SP) e Florianópolis (SC).

 

Agregando artistas e produtores para funções pontuais ou parcerias criativas mais extensas, INCLASSIFICÁVEIS se torna um coletivo mutável, arejado, porém com um impulso (e um pulso) de unidade sempre presente e inspirado no poema-canção de Arnaldo Antunes:

 

"somos o que somos

inclassificáveis

 

não tem um, tem dois

não tem dois, tem três…

não tem cor, tem cores

 

não há Sol a sós..."

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